O Prémio de Arquitectura Ascensores Enor, iniciativa promovida e financiada por esta empresa, está-se a converter num dos prémios de arquitectura de referência da Península Ibérica.
Já na sua sétima edição, o júri destes prémios, presidido por Jesús Irisarri, destacou a grande qualidade dos projectos apresentados nesta última edição.
Ascensores Enor, iniciou este prémio no ano de 2005, com a intenção de premiar e ajudar a divulgar a melhor arquitectura que se realiza em Portugal e Espanha.
Entre os vencedores de edições anteriores encontram-se alguns dos arquitectos mais prestigiados da Península Ibérica: O arquitecto Eduardo Souto de Moura, vencedor do Premio Pritzker no ano 2011, Aires Mateus, o estúdio Tuñón+Mansilla, Víctor López Cotelo e Francisco Mangado estão na lista de premiados.
Reunido recentemente, nas instalações do Grupo Ascensores Enor, o júri da VI edição, formado por Jesús Irisarri como presidente, Carlos Quintáns Eiras, secretario, José María Sánchez, vencedor do Grande Prémio Enor do ano 2014, Bet Capdeferro, Cristina Guedes e Santiago de Molina, seleccionaram 21 obras finalistas entre aproximadamente 250 projectos apresentados ao concurso.
No próximo dia 23 de Maio serão divulgadas na pagina web oficial do prémio e nas redes sociais um vídeo anunciando a lista completa dos projectos finalistas.
As 21 obras finalistas são candidatas a ser reconhecidas com o Grande Prémio Enor, à melhor obra construída em Portugal e Espanha, e ao Prémio Enor de Arquitectura Jovem, o melhor projecto de arquitectura realizado por um profissional com idade inferior a 40 anos. A decisão definitiva do júri será comunicada no próximo mês de Novembro de 2017.Também no mês de No
vembro será apresentado o livro da VII edição dos Prémios de Arquitectura Ascensores Enor, numa cerimónia a realizar na sede da empresa e em que estarão presentes os arquitectos premiados para receber os seus galardões.
Das 21 obras finalistas, o júri destacou, além da sua grande qualidade, uma crescente preocupação pela pequena escala e por uma arquitectura mais comprometida com o momento actual, que ajude de forma mais efectiva a resolver problemas da actual sociedade. Dessa forma o júri assinalou ainda que as obras finalistas representam um fiel reflexo da diversidade própria dos diferentes territórios da Península Ibérica, detetando-se um renovado interesse para que os projectos se adaptem melhor à história e às características dos lugares onde se encontram.