Recuperar o património, valorizando a sua história e devolvendo-o à vida da cidade, são os valores desta nova marca que arranca com quatro projectos no coração de Lisboa num investimento global de 15 milhões de euros.
No dia 15 de Dezembro, apresenta-se pela primeira vez à cidade a nova marca integralmente portuguesa para a reabilitação urbana em Lisboa. ALMARIA, ou o lugar onde reside a alma da cidade, nasce com o objectivo de reabilitar edifícios de forma diferenciada e singular, valorizando a sua história, reabitando-os e devolvendo-os à cidade.
ALMARIA é lançada com uma carteira de quatro projectos de reabilitação urbana nas zonas do Chiado, Corpo Santo e Santos, num investimento global de 15 milhões de euros. Posicionados no segmento premium, os quatro imóveis são reabilitados para uso residencial e turístico, os quais, a partir de agora, passam a ostentar a imagem desta nova marca que integra elementos tão distintivos da portugalidade e da alma lisboeta como as ferragens típicas ou os floreados da guitarra portuguesa.
Com uma aposta forte em elevados padrões de qualidade, modernidade e conforto nos edifícios que possuem o seu selo, ALMARIA distingue-se sobretudo por respeitar o referencial histórico dos imóveis que reabilita e pelo facto de ser uma iniciativa integralmente nacional. Incorporar na vida actual do edifício as suas particularidades históricas faz parte da visão da marca, que se propõe preservar todos os elementos construtivos originais com viabilidade, incluindo o enquadramento de vãos e métricas dos imóveis. O próprio nome dos edifícios, os ambientes arquitectónicos e a decoração convergem para recriar a história e valorizar a riqueza cultural de cada um dos projectos.
Para transformar em realidade esta visão, ALMARIA convidou um conjunto de arquitectos portugueses de renome e com provas dadas na reabilitação urbana para assinar os projectos, incluindo Luís Rebelo de Andrade, Ana da Costa e Samuel Torres de Carvalho.
O portefólio de lançamento da ALMARIA integra o Edifício Ex-Libris, na Rua da Misericórdia, e o Edifício Officina Real, na Rua do Loreto, ambos no Chiado; o Edifício da Corte, na Rua do Ferragial, na zona do Chiado-Corpo Santo; e o Edifício da Bica dos Olhos, na Rua da Boavista, em Santos. Três dos projectos serão destinados ao mercado de arrendamento de curta duração, sendo o quarto projecto colocado em venda para o mercado residencial. A oferta total combinada ascende a 60 apartamentos nas tipologias T1 a T3 e lofts, dos quais 15 para comercialização no mercado habitacional e os restantes para exploração turística através da própria marca. Apenas um dos quatro edifícios ainda não está em obra, mas o arranque dos trabalhos está planeado para breve, estando o projeto de arquitetura já aprovado em sede de licenciamento municipal.
A ALMARIA pretende continuar a reabilitar outros edifícios e tem já em estudo novas oportunidades, com o foco no centro e casco histórico da cidade, principalmente em zonas de forte dinâmica de reabilitação urbana e em edifícios que permitam incorporar a visão de “reabilitar com história”.