A Siemens doou parte do Sistema de Gestão Centralizado de Comando e Controlo para que o Teatro com mais de 90 anos conte agora com modernas soluções tecnológicas para edifícios.
A Siemens foi uma das empresas que apoiou a renovação do Tivoli, um dos teatros mais antigos e emblemáticos de Lisboa, como parceira para a área tecnológica. No âmbito desta remodelação, a empresa ofereceu uma parte do Sistema de Gestão Centralizado de Comando e Controlo do edifício, que foi palco de belíssimas peças de teatro, bailados inesquecíveis e da exibição dos maiores filmes da história do cinema. O fornecimento incluiu igualmente Sistemas de Protecção e Segurança, que incluíram os sistemas de detecção de incêndio, e de intrusão e roubo, e Quadros Eléctricos de Baixa Tensão da Siemens.
Com uma perspectiva ‘Business to Society’, a multinacional alemã, presente em Portugal há 110 anos, acredita que o negócio só faz sentido se estiver ao serviço da sociedade. E esta estratégia pode focar várias áreas: a educação, o ambiente, a solidariedade ou, igualmente importante, a cultura.
“Não consideramos o apoio à cultura um gasto, mas sim um investimento em algo crítico para o nosso desenvolvimento enquanto sociedade”, afirmou Joana Garoupa, directora de comunicação da Siemens.
O hoje conhecido como Cine Teatro Tivoli BBVA nasceu em 1924, pelo sonho de Frederico de Lima Mayer, sendo o projecto concebido por Raul Lino. Tida como a melhor sala do País, teve uma companhia de teatro residente criada em 1925, recebendo as mais famosas companhias de dança e orquestras mundiais. Depois de várias tentativas de transformação em hotel ou espaço comercial, o edifício foi considerado Monumento de Interesse Nacional já em 2015, passando a ser o único monumento português, privado, dedicado às artes. Anteriormente, em 2011, o Tivoli foi adquirido pela promotora de espectáculos UAU.
Já por diversas vezes a Siemens foi o parceiro tecnológico de eleição de importantes infra-estruturas culturais portuguesas, das quais fazem parte, por exemplo, o Centro Cultural de Belém e a Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, ou a Casa da Música, no Porto.