Em reunião da Assembleia Municipal, o presidente da Câmara Municipal do Porto anunciou que a autarquia vai abrir concurso para a “reabilitação das estruturas do Pavilhão Rosa Mota”.

Rui Moreira considerou que os planos iniciais para este espaço foram um “fracasso” e que não tem “problema nenhum em assumir isso”. Com efeito, o concurso lançado para a reabilitação e a gestão deste recinto, em Dezembro de 2014, acabou por ser anulado pelo facto de o júri ter recusou as duas propostas concorrentes.

Perante este cenário, Rui Moreira decidiu avançar com um concurso limitado apenas à reabilitação. Ainda assim, esta nova ‘fase’ vai cumprir com o projecto traçado pelo arquitecto Carlos Loureiro, vai manter a meta inicial de fazer do Pavilhão Rosa Mota “um centro de congressos” e vai ser gerido por empresas privadas que, na opinião de Rui Rio, “será mais bem gerido por privados” do que por uma instituição pública.

O presidente da autarquia portuense referiu ainda que “não sabe com que fundos pode contar” ao nível do Portugal 2020 mas que, ainda assim, espera poder vir a utilizá-los no “Rosa Mota”.

Foto: Wikipedia/António Amen