André Jordan, Chaiman, e o Conselho de Administração do Grupo André Jordan apresentaram no Belas Clube de Campo – Clubhouse, o Lisbon Green Valley. A nova fase do projecto conta com o reconhecido traço criativo do arquitecto Eduardo Capinha Lopes e da decoradora Rebecca Leon, responsável pela decoração da casa modelo.
O diálogo perfeito entre uma arquitectura inspiradora e a riqueza natural e paisagística envolvente constitui um trunfo decisivo para o superior padrão de qualidade de vida oferecido pelo Lisbon Green Valley – a nova fase do Belas Clube de Campo em desenvolvimento com a garantia de excelência do Grupo André Jordan.
A escassos 15 minutos do centro de Lisboa e integrado de forma harmoniosa nos mais de 1.000 hectares de floresta e biodiversidade da Serra da Carregueira, este novo projecto representa uma opção excepcional para quem procura oferecer à família uma residência que alie a paixão pela arquitectura com o desejo intenso de viver em perfeita comunhão com a Natureza, beneficiando da tranquilidade de amplos espaços verdes e da beleza de paisagens apelativas. Isto para já não falar na multiplicidade de serviços de apoio e infra-estruturas disponibilizadas aos moradores, onde se destaca um dos melhores e mais procurados campos de Golfe do País.
"A integração de cada imóvel na natureza envolvente resulta de forma natural, através das propostas inovadoras e arrojadas, sem interferir na harmonia do lugar”, comenta Capinha Lopes, arquitecto que idealizou as tipologias do novo destino residencial apresentado, e já com vasta e relevante obra no Belas Clube de Campo.
Com uma oferta diversificada distribuída por um conjunto de apartamentos, townhouses e lotes para construção de moradias, num total de 366 unidades, o Lisbon Green Valley faz uma aposta decisiva na riqueza e sustentabilidade arquitetónica dos seus produtos.
"São projectos em que tentámos integrar o objecto na paisagem. São peças modernas que mantêm a sua individualidade, que se destacam no meio ambiente, que se diferenciam umas das outras, mas que não são dissonantes”, explica o arquitecto, acrescentando que “são projectos capazes de promover a nova imagem do Belas Clube de Campo e de se promoverem a eles próprios”. E Eduardo Capinha Lopes conclui: “Foi-me lançado o desafio de criar algo diferente. De criar arquitectura capaz de se destacar mas não gritar, criar a diferença na continuidade. Acho que consegui! Estão fantásticos!”.
No caso dos apartamentos, a fachada em madeira enquadra-se perfeitamente com a paisagem repleta de cores fortes e o seu movimento é resultante das diferentes tipologias dos apartamentos. Muito consistente, a fachada apresenta diferentes perspectivas, que na óptica do arquitecto não tem uma leitura comum. Por outro lado, os terraços permitem uma grande vivência do exterior e foram desenhados por forma a permitir aos seus moradores uma verdadeira envolvência e comunhão com a paisagem.
Ainda no que refere à arquitectura, com a oferta de lotes para construção de moradias, o Lisbon Green Valley garante, acima de tudo, o respeito pela liberdade de cada residente concretizar a habitação dos seus sonhos, dentro de criteriosas regras de ocupação do solo e de uma grande qualidade arquitetónica e paisagística que já valeram ao empreendimento inúmeras distinções ao longo dos anos e o reconhecimento como referência mundial na área da sustentabilidade.
Para potenciar ao máximo os padrões de qualidade de vida dos residentes, os promotores do Lisbon Green Valley convidaram a decoradora Rebecca Leon a conceber um projecto de decoração para a primeira casa modelo, que possa inspirar os futuros moradores. Assumindo como mais importante a ligação do espaço interior com o exterior e como a própria refere: “Estamos perante um espaço incrível onde predomina a Natureza”.
“O mais importante neste espaço é conseguir trazer para o interior a ligação ao exterior. É tudo muito verde e temos de aproveitar a beleza exterior”, começa por explicar Rebecca Leon, que para atingir tal objectivo utilizou “tons neutros, beije e terra, com recurso ao linho, que faz muito bem essa ligação”.
E acrescenta: “É uma decoração serena, de linhas direitas, sem grandes contrastes visuais nem padrões muito marcantes. Considero que é uma decoração sofisticada, prática, muito equilibrada, orgânica”.
A luz assumiu também particular importância no projecto da decoradora, que optou por uma luz quente, indirecta e baixa, por forma a tornar o espaço reconfortante e mais convidativo.
O Lisbon Green Valley apresenta uma vasta oferta que, para além dos lotes para construção de moradias, contempla apartamentos e townhouses, num total de 366 unidades.
Para além das primeiras 14 townhouses e do lote de 19 apartamentos, já em construção, cujo investimento rondará os 100 milhões de euros, os promotores vão também enriquecer as já notáveis infra-estruturas disponibilizadas à comunidade de moradores, nomeadamente com a construção de uma Escola João de Deus (do berçário ao 6º ano de escolaridade), cuja abertura está prevista para Setembro de 2019, uma unidade de saúde, estando ainda procto um lote para a construção de um Centro Hípico.
Em perfeita comunhão com a enorme riqueza natural dos mais de 1.000 hectares de floresta e biodiversidade da Serra da Carregueira, com a beleza paisagística da Serra de Sintra e do Palácio da Pena no horizonte, o novo destino residencial Lisbon Green Valley é um empreendimento que perpetua os reconhecidos marcos do Grupo André Jordan: rigor na sustentabilidade ambiental e qualidade arquitectónica de excelência.