O ‘Salon de l’Immobilier et du Tourisme Portugais a Paris’ (SIPP) vai decorrer entre os dias 20 e 22 de Maio de 2016, no Parque de Exposições da Porte de Versailles, em Paris, França. O turismo, a banca, o imobiliário e os serviços vão estar em destaque, a par da ‘Village Gastronomia’.
A Câmara de Comércio e Indústria Franco-Portuguesa (CCIFP) vai organizar o 5º SIPP, cujos expositores vão traduzir-se por todo o tipo de ‘actores’ nos domínios do Imobiliário, Turismo, Construção, Banca, Serviços, Gastronomia, Actividades turísticas, Institucionais, Câmaras Municipais e Regiões.
Esta iniciativa tem como público-alvo a comunidade lusófona radicada em França, particulares e empresários, já que estima-se em mais de 2,5 milhões dos quais 45 mil empresários; franceses, particulares, interessados em investir em imobiliário fora de França (ênfase nos séniors e nos profissionais liberais), uma vez que estimam-se em 15 milhões os senióres franceses, isto é, um quarto da população francesa; Fundos de Investimento Imobiliário Franceses (cerca de 40).
O SIPP resulta de uma ideia pensada, desde 2010, pela CCIFP e teve a sua primeira edição em Setembro de 2012. Nessa altura, e de acordo com a organização, “o contexto do sector permitiu que acções como esta pudessem contribuir para uma internacionalização do imobiliário português junto de uma população francesa com vontade de expatriação e poder de compra”.
Recorde-se que na 4ª edição, este evento recebeu 15.152 visitantes e 170 expositores. De acordo com a organização, na altura, 57% dos visitantes procuravam apenas uma região, dominando sobretudo o Algarve (41%), seguido de Lisboa (38%). Ao nível de tipo de imóvel, a clara preferência foi para as moradias (32%), seguidas dos apartamentos (58%). Destes imóveis, 30% corresponderam a residência principal, sendo que 17% tratou-se de investimento locativo. Do mesmo modo, 74% dos inquiridos afirmou que vai adquirir um imóvel no nosso País no prazo de dois anos e 28% em seis meses. Das estatísticas avançadas, refira-se ainda que 49% corresponderam a bens entre 100 e 200 mil euros e 25% a bens superiores a 200 mil euros.