A taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova, no Continente, foi 2,1% em Março, 0,1 pontos percentuais (p.p.) superior à registada em Fevereiro, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova, no Continente, foi de 2,1% em Março, traduzindo-se num acréscimo de 0,1 p.p. comparativamente ao mês de Fevereiro.
Segundo o INE, a aceleração do índice total foi determinada pela componente Materiais, que registou uma variação homóloga de 2,0% em Março, 0,2 p.p. superior à verificada no mês anterior. A variação da Mão-de-obra manteve-se em 2,1%. As variações homólogas dos índices relativos a Apartamentos e Moradias fixaram-se nos 2,0% e 2,2%, respectivamente. Quando comparadas com as taxas observadas em Fevereiro, ambos os índices registaram acréscimos de 0,1 p.p..
Já no que concerne ao Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação, no Continente, o INE avança que registou uma variação homóloga de 2,1% em Março, valor idêntico ao verificado no mês anterior. O índice da componente Produtos subiu 1,1 p.p. face a Fevereiro, para uma taxa de 0,1%. A componente Serviços diminuiu 0,4 p.p., fixando-se em 2,7% em Março.
No mês em análise, todas as regiões NUTS II do Continente apresentaram taxas de variação homóloga positivas, sendo de destacar as subidas de 0,5 p.p. registadas na Área Metropolitana de Lisboa e no Algarve para 3,7% e 0,8%, respectivamente.
Foto: Anabela Loureiro