A Zaask revela que a remodelação e a pintura estão entre as tendências mais procuradas em Portugal no que toca a serviços para casa, cujas médias praticadas pelos profissionais rondam os 1.276 euros e 142 euros, respectivamente.

O marketplace online de serviços locais Zaask, a partir de dados recolhidos na sua plataforma ao longo do primeiro semestre deste ano relativos à procura por serviços de remodelação, pintura e decoração, descobriu quais os projectos mais comuns que os portugueses fizeram durante esse período, assim como os orçamentos médios que estão a ser praticados pelos profissionais dessas áreas.

Enquanto pintura e remodelação são as áreas mais requisitadas, muitos são os portugueses que também investiram em serviços mais práticos, como colocação de pavimentos e papel de parede.

Na categoria de remodelações, 45% da amostra fez uma remodelação total à sua casa, tendo o orçamento médio praticado pelos profissionais desta área rondado os 5.257 euros. Ainda dentro das remodelações, a casa-de-banho foi a segunda divisão mais remodelada pelos portugueses, representando 33% dos trabalhos feitos na área e com um orçamento médio de 637 euros, e 10% foram de remodelações de cozinha, que custaram em média 845 euros aos portugueses.

No que toca à pintura, dos milhares de clientes que procuraram este serviço, 28% pintou a sala de estar, pagando uma média de 200 euros, 24% pintaram o quarto, que custou 180 euros, e 16% a cozinha, cujo orçamento médio apresentado foram 116 euros. Por outro lado, a colocação de papel numa parede, que custou em média 34 euros, correspondeu a 47% da procura, enquanto duas paredes custam 41 euros, representando 22%.

 

Em termos de decoração, mais de metade dos portugueses decorou apenas uma ou duas divisões da habitação, enquanto 38% resolveu decorar a casa inteira. No entanto, tendo em conta que o custo de decorar apenas uma ou duas habitações, que ronda os 273 euros, compensaria mais fazer uma decoração total, cujo orçamento médio anda à volta dos 614 euros, assumindo uma casa com seis divisões.

 

Finalmente, em relação aos pavimentos, os portugueses são unânimes: 60% da procura está relacionada com instalação de pavimentos flutuantes, sendo a segunda escolha mais comum a instalação de pavimentos de madeira, correspondente a 23%.