Em Portugal, a confiança empresarial subiu de 79 para 83 pontos em Abril de 2013, segundo o Índice de Confiança Empresarial (BCI) da Regus.

A queda do índice de confiança empresarial nas economias em rápido crescimento e, em simultâneo, o ligeiro crescimento em países como Portugal reduziu a diferença entre as primeiras e com os mercados maduros. Entretanto, segundo o mais recente inquérito da Regus, a eficiência tornou-se o factor-chave para manter a competitividade sem comprometer o crescimento. A pesquisa revela que a nível mundial as empresas vão definir prioridades de redução de custos, desde a retenção de talentos até à adopção de espaços de trabalho flexíveis, por forma a tirarem o máximo partido dos activos existentes e crescerem com rapidez e flexibilidade.

O último inquérito sobre o Índice de Confiança Empresarial (BCI) da Regus, com mais de 20.000 gestores de topo em 95 países, revelou que, enquanto os níveis de confiança subiram cinco pontos para 109 nas economias maduras, houve uma descida de nove pontos para 117 nos países emergentes. Em Portugal, a confiança empresarial subiu de 79 para 83 pontos em Abril de 2013, embora se mantenha bastante abaixo da média global de 113 pontos.

O relatório também revelou que durante os próximos doze meses as empresas portuguesas vão apostar nos fornecedores que ofereçam serviços a custo competitivo, por forma a otimizarem os seus processos e tirarem o máximo partido dos seus activos sem comprometerem os planos de expansão.

O Country Manager da Regus Portugal, Nuno Condinho, referiu que “enquanto as economias maduras mostram ganhos de confiança à medida que as suas perspectivas económicas se apresentam positivas, o mundo emergente está a abrandar o ritmo de crescimento uma vez que as empresas visam aumentar a sua eficiência para promover a produtividade”. Acrescentando que “a nossa pesquisa também conclui que utilizar espaços de trabalho flexíveis pode ter um impacto significativo na rentabilidade, favorecendo um crescimento sustentável".

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