Actuando em representação do proprietário do imóvel, a JLL acaba de concluir a venda de um activo ocupado por um supermercado localizado na Alta de Lisboa, na zona do Lumiar. O imóvel era propriedade de um fundo de investimento imobiliário português e foi agora adquirido pela FinSolutia, em representação de um fundo luxemburguês onde actua como Investment Advisor.

Localizado numa das principais zonas residenciais da capital portuguesa, a Alta de Lisboa, o imóvel inclui uma área comercial no piso 0 e um parque de estacionamento privado com 64 lugares no piso -1. Totalizando os 2.190 m² de área acima do solo, este activo tem como inquilino um supermercado. A transacção em questão foi avaliada em cerca de 4,5 milhões de euros.

Fernando Ferreira, Head of Capital Markets da JLL, comenta que “a excelente localização num dos bairros lisboetas com maior número de residentes, aliada à maturidade do contrato de arrendamento e à solidez do inquilino, foram factores decisivos para o sucesso da transacção”. Na opinião deste responsável, “em 2015, e dando continuidade à tendência observada no ano passado, o retalho continuará a assumir-se como uma das classes de activos mais apetecível para os investidores imobiliários, sendo expectável que continuemos a assistir a um grande número de operações de investimento neste sector sempre que estejam reunidas as condições chave, como as que se verificam nesta operação”.

Recorde-se que a JLL esteve envolvida em 19 transacções de imóveis que totalizaram um volume de cerca de 345 milhões de euros, tendo concretizado algumas das mais importantes operações de investimento imobiliário realizadas em Portugal no ano passado, incluindo a venda de um portefólio de imóveis, maioritariamente de logística e retalho, detido pela ESAF; a transacção dos edifícios da EDP situados no Marquês de Pombal, na qual representou o comprador, um fundo institucional americano; e mais recentemente na venda de um portefólio de imóveis ocupados por uma cadeia de supermercados e cuja aquisição foi concretizada por um fundo francês.

Foto: JLL