O Avila Business Centers, que opera em escritórios virtuais e espaços de trabalho partilhados, revelou que mais de 50% dos inquiridos no seu estudo afirmam que a principal razão por terem optado por um espaço de coworking ou escritório virtual foi a poupança de renda que teriam num imóvel.

Entre Março e Abril deste ano foram inquiridas 625 empresas e profissionais do universo de utilizadores do Avila Business Centers. Entre estes, estão coworkers pontuais, nomeadamente ‘nómadas digitais’, utilizadores de salas de reunião e clientes estrangeiros.

A grande conclusão que se retira deste estudo é a que a principal razão que levou os profissionais a optar por um novo modelo de trabalho baseado em coworking ou escritório virtual é a ‘redução de custos com um imóvel’ (53,2% das respostas).

Em segundo lugar, os inquiridos valorizaram, precisamente, o ‘serviço de secretariado’, que, no Avila, tem atendimento personalizado e cujo desempenho já foi distinguido com três Troféus Call Center (2011, 2004 e 2015).

“Há estudos internacionais que referem a necessidade de as organizações se adaptarem a uma nova relação que os profissionais têm com o espaço de trabalho, nomeadamente a geração dos ‘millennials’: há mais mobilidade, as pessoas procuram trabalhar em diferentes locais para saírem da rotina e se inspirarem mais e contactarem com outros profissionais; procuram um maior equilíbrio entre a vida pessoal e profissional”, lembra Carlos Gonçalves, CEO do Avila Business Centers.

Com 12,8% das respostas está o facto de os espaços de coworking e os escritórios virtuais permitirem um maior ‘equilíbrio entre vida profissional e pessoal’. Ao não ter um local de trabalho fixo e restringido a horários é mais simples conciliar as horas de expediente com a vida social e familiar.

A flexibilidade contratual, a flexibilidade de horário e a morada de prestígio completam o leque de respostas dadas pelas inquiridas 625 empresas e profissionais neste inquérito de satisfação. Em relação às expectativas dos clientes sobre a continuidade de utilização destes espaços de trabalho, as respostas não deixam dúvida: 84,3% garantem que vão continuar a tirar partido das comodidades dos escritórios virtuais e coworking durante o próximo ano.

“As conclusões deste estudo só vêm demonstrar que as novas profissões, muitas criadas pelas exigências de novas tecnologias, não obrigam a que um profissional tenha de arrendar um local de trabalho fixo com encargos incompatíveis com a sua a actividade. Um exemplo claro deste paradigma são os chamados ‘nómadas digitais’ que, ao escolherem os seus horários e a terem flexibilidade de movimento, melhoram a sua qualidade de vida, sempre com a possibilidade de trabalharam num espaço premium no centro de Lisboa, como é o Avila Business Centers”, conclui Carlos Gonçalves.