A consultora imobiliária CBRE lançou o ‘Guia de Investimento Imobiliário’ que reúne informação de 36 países da Europa, Médio Oriente e África.

O guia apresenta os fundamentos económicos e imobiliários de cada país e identifica os grupos de investimento mais proeminentes, os ativos mais desejados e ainda confere uma perspectiva detalhada das diferentes obrigações fiscais e legais.

Este guia irá facultar aos investidores a informação crítica de que necessitam quando consideram a aquisição de imóveis nestes países. Os escritórios são os activos mais atractivos no que respeita a investimento – são a escolha mais popular para investidores de 21 das 36 nações. Entre os outros activos populares encontram-se centros comerciais, habitação, hotéis e espaços industriais e armazéns.

Jonathan Hull, director de Investimento da CBRE EMEA, comenta: “O Guia de Investimento Imobiliário é a mais completa introdução ao investimento em imobiliário comercial na Europa, Médio Oriente e África. Procurámos olhar para os princípios económicos e imobiliários de cada país, que servem de pilares ao investimento imobiliário. Garantimos uma visão geral do sistema de propriedade, assim como das políticas de investimento para organizações estrangeiras e da política fiscal associada à aquisição, venda e propriedade de imóveis de natureza comercial.

Entre o terceiro trimestre de 2015 e o segundo trimestre de 2016 houve um investimento total de 122 mil milhões de dólares na região da Europa, Médio Oriente e África. Este valor mostra a popularidade que estes mercados continuam a ter para investidores que procuram aplicar capital em imobiliário. Muito embora os níveis de investimento sejam mais baixos que em 2015, cidades como Londres, Berlim, Paris, Amesterdão e Bruxelas continuam a atrair investimento externo, em particular do Médio Oriente e da Ásia.

Por outro lado, o Reino Unido e a Alemanha, as principais fontes de capital na Europa, aumentaram o seu investimento noutros países europeus. Esta realidade verifica-se particularmente entre os investidores do Reino Unido, cujos investimentos noutros países aumentaram 66% na primeira metade de 2015”.