O Edifício Pinheiro Manso, na cidade do Porto, foi o escolhido pelo gigante da distribuição espanhol Mercadona para instalar a sua sede corporativa em Portugal.

O edifício encontra-se localizado junto à Avenida da Boavista, e está inserido numa zona residencial de referência e de escritórios prime. Com cerca de 1.000 m², oferece todas as características e funcionalidade pretendidas pela empresa espanhola, respondendo da melhor forma ao seu plano de expansão em território nacional.

A JLL foi a consultora responsável por assessorar esta importante operação de arrendamento, enquanto a PRAGMA Management actuou como representante do proprietário, a Lone Star.

A PRAGMA Management está também a assegurar parte da gestão do projecto de alteração deste edifício de prestígio de forma a dotá-lo das mais modernas facilidades para a instalação dos escritórios corporativos da Mercadona em Portugal.

Para Clara Silva, directora da Área de Negócios Escritórios e Residencial da PRAGMA Management, “é com muito orgulho que confirmamos a preferência da Mercadona, importante cadeia espanhola de supermercados, pelo Edifício Pinheiro Manso para o início do seu plano de internacionalização e instalação da sua sede no nosso País. Para além da sua localização numa zona prime da cidade, com abundância de serviços, facilidade de transportes e proximidade às principais vias de acesso da cidade, as suas excelentes condições para adaptação às necessidades específicas do cliente fizeram deste edifício a melhor opção para a Mercadona”.

Mariana Rosa, Head of Office Agency da JLL, sublinha que “o facto de uma reconhecida empresa como a Mercadona escolher a cidade do Porto para iniciar o seu plano de internacionalização em Portugal, evidencia bem o dinamismo actual do mercado de escritórios do Porto, que continua com uma procura em alta para espaços de média e grande dimensão, nomeadamente no centro da cidade. Esta descoberta da cidade como localização de negócios tem estado a gerar uma procura acentuada entre empresas dos mais diversos quadrantes, registando-se, no entanto, escassez de novos projectos para dar resposta ao aumento de solicitações”.