Junto ao Marquês de Pombal e à Avenida da Liberdade vai nascer um novo empreendimento habitacional no coração da cidade: o Conde Redondo 119. Com conclusão prevista para o primeiro quadrimestre de 2018, conta já com mais de metade dos apartamentos vendidos.

Mediado em co-exclusividade pela Quintela e Penalva – Real Estate, o número 119 da rua do Conde de Redondo foi desenhado em 1902 como edifício habitacional. O grande objectivo da sua reabilitação está na preservação das suas típicas características arquitectónicas do final do século XIX.

Apresentando exteriores com fachadas guarnecidas a pedra, varandas, frisos e pilastras que revelam a história do edifício e salientam toda a sua nobreza, a reabilitação do Conde Redondo 119 realça outros detalhes, como os tectos altos e trabalhados em estuque, bem como pavimentos e rodapés em madeira nobre. Este empreendimento histórico consiste em quatro pisos com oito apartamentos T2, com áreas que variam entre os 65 e os 85 m2, 2 T1 com áreas com cerca de 60 m2, e conta também com uma área comercial de 87m2.

“Para a Quintela e Penalva – Real Estate, a preservação dos traços históricos dos empreendimentos é fundamental, em todos os projectos em que nos envolvemos. Este é mais um exemplo. Associados a um design contemporâneo, são esses detalhes históricos que oferecem pormenores diferenciadores e de excelência que alguns dos nossos clientes internacionais mais procuram”, disse Carlos Penalva, Partner e Cofundador da Quintela e Penalva – Real Estate.

“Este projecto está a ser um sucesso pois, apesar de a sua conclusão estar projectada para o primeiro quadrimestre de 2018”, mais de metade já foi vendido. Até ao momento já foram vários os investidores estrangeiros que compraram fracções no CR 119, de diversas geografias” afirmou Francisco Quintela, Partner e Cofundador da Quintela e Penalva – Real Estate.

Os materiais utilizados e a qualidade dos acabamentos, resultam em conforto e funcionalidade. A proximidade ao metro, a forte oferta de restauração e a presença de marcas internacionais, lado a lado com teatros, jardins e outros serviços, colocam o CR 119 entre a minuciosidade do passado e o cosmopolitismo do presente.