A Quinta de Santa Teresa, constituída por 14 prédios e 103 apartamentos, já vendeu 40% dos apartamentos em fase de construção. Com uma localização privilegiada, de fácil acesso a Lisboa, fica a apenas cinco minutos das praias da Costa de Caparica, no distrito de Setúbal.

Promovida pela Falésia da Charneca - Sociedade de Desenvolvimento Imobiliário, é um empreendimento residencial que se destaca pela relação directa com a Paisagem Protegida da Arriba Fóssil, com a envolvente zona verde e o mar, numa vasta extensão em pano de fundo.

Assim, se por um lado, a urbanização foi pensada de modo a maximizar o aproveitamento das vistas e inclui espaços verdes de enquadramento e lazer que a valorizam, promovendo o usufruto das condições distintas decorrentes da amplectiva exterior.  Por outro lado, a linguagem moderna e uniforme dos edifícios desta segunda fase do loteamento, definida pelo arquitecto Almeida Ribeiro, da Arqui3 - Arquitectos Associados, Lda., promoveu a criação de uma identidade própria para a urbanização, que é já uma referência na zona.

De acordo com Fernando Jorne, engenheiro e director de obra da Falésia da Charneca, o empreendimento Quinta de St.ª Teresa é composto por 14 prédios, correspondendo a 103 apartamentos, com tipologias que variam entre o T1 até T4+1. Em cada prédio, no último piso, contempla duplexes com terraços generosos (acima dos 80 m2) e vistas deslumbrantes, algumas delas com vista de mar. As áreas brutas vão dos 95 m2 (T1) até aos 280 m2 (T4).

Todos os apartamentos têm estacionamento, sendo que alguns são duplos, arrecadação e varandas com vistas desafogadas para o mar e arriba fóssil.

Três dos prédios já se encontram construídos e todos os apartamentos estão vendidos. “Neste momento temos quatro prédios em construção, vendido a 40%, e os restantes estão ainda em fase de projecto”, destaca Fernando Jorne. Acrescenta, que os preços variam consoante a tipologia e a localização. “Temos apartamentos a partir dos 175 mil euros. O valor médio para um T2 é de 200 mil euros e para um T3 de 260 mil euros”, destaca.

“A relação entre a Falésia da Charneca e o banco Santander Totta iniciou-se há cerca de dois anos na altura da construção do primeiro prédio”, conta o responsável. Na sua opinião, “a robustez, credibilidade e segurança que o banco oferece foram determinantes na escolha do banco Santander Totta, como parceiro de negócio. Neste período esta instituição tem demonstrado empreendedorismo, uma grande disponibilidade na construção e implementação de boas condições, no que concerne ao financiamento à construção, assim como nos processos de comercialização dos nossos imóveis”.

Acrescenta, que estas são as razões porque na Falésia da Charneca se privilegiam as relações comerciais com o banco Santander Totta.

Ao nível da certificação energética, os imóveis da Quinta de St.ª Teresa são classificados entre as classes A e classe A+. “Não existe nenhuma novidade, existe sim um compromisso na escolha por equipamentos com altos padrões de qualidade e o uso de isolamentos térmicos adequados. Além disso, parte das nossas fachadas são revestidas por painéis fenólicos, ou seja, fachadas ventiladas”.

Em termos de acabamentos, destaca, foi colocada madeira lacada de alto brilho nas cozinhas e nos móveis das instalações sanitárias e madeira lacada de meio-brilho nos roupeiros, portas interiores e rodapés. Os electrodomésticos são de uma marca topo de gama e em termos de iluminação, todos os projectores são leds. O pavimento é um chão flutuante com durabilidade elevada.

Os cerâmicos utilizados são de marcas portuguesas, sendo que alguns destes materiais podem ser escolhidos pelos clientes, o que permite ao comprador algumas opções de decoração.

“Na zona onde actuamos o nível de procura de habitação é bastante alto. Tal situação é demonstrada pelo facto de há mais de um ano não termos casas prontas para venda. Normalmente quando a fase da obra entra nos acabamentos finais, o prédio já se encontra todo vendido”, refere Fernando Jorne.

Na sua opinião, este facto demonstra que nesta zona da região de Setúbal o mercado imobiliário vive dias bastante felizes e as expectativas para o futuro próximo, um a dois anos, são bastante altas.

Texto: Elisabete Soares in Vida Económica/Imobiliário