De acordo com a marca, o vidro anti-reflexo Guardian Clarit “protege e proporciona uma visibilidade sem precedentes a obras de arte”. Não é, pois, de admirar que tenha sido seleccionado como a solução para oferecer protecção, baixa reflexão e elevada transmissão luminosa à exposição ‘Pleasure & Piety’ que o Centraal Museum de Utrecht, na Holanda, dedicou a Joachim Wtewael.

Joachim Wtewael (1566-1638) é considerado como um dos maiores pintores holandeses da sua época. Uma das particularidades da obra de Wtewael foi ter produzido uma série de trabalhos sobre cobre. ‘Pleasure & Piety’ é a primeira grande exposição monográfica das suas obras alguma vez realizada. Organizada pelo Centraal Museum em Utrecht, a exposição reúne 40 pinturas e 10 desenhos provenientes de museus europeus e americanos, e de colecções privadas.

Estas obras possuem um valor incalculável, pelo que a sua protecção era um requisito fundamental para a realização da exposição, o que se conseguiu colocando as obras atrás de vidro, em vitrinas especialmente desenhadas para o efeito. Contudo, era igualmente obrigatório que o vidro não impedisse os visitantes  de desfrutarem das pinturas de pequenas dimensões.

Tradicionalmente utiliza-se vidro para criar uma barreira de protecção ao ambiente que envolve. Contudo, a selecção do vidro inadequado pode ter impacto sobre o aspecto estético global, causando brilhos e reflexos indesejados e desvanecendo as cores originais das obras.

O trabalho conjunto com Glashandel van der Vlugt, um especialista em exposições de museus, levou o Centraal Museum a seleccionar o vidro anti-reflexo Guardian Clarity. Fabricado com a mais avançada tecnologia de revestimento de vidro por pulverização catódica, Guardian Clarity é incomparável em aplicações nas quais é fundamental uma visibilidade clara e nítida sem reflexos nem brilhos. Usado em combinação com a iluminação, o vidro anti-reflexo Guardian Clarity conseguiu satisfazer a necessidade do museu de maximizar a visibilidade, com uma reflexão da luz mínima e uma originalidade de cores superior.

Kristine Kavelaars, coordenadora sénior de Projectos no Centraal Museum, disse: “Estas obras são muito especiais e, não obstante terem mais de quatro séculos, encontram-se num estado fantástico. Tivemos de encontrar o equilíbrio entre garantir os mais elevados níveis de segurança para estas obras, algumas delas  pequenas e delicadas, e satisfazer ao mesmo tempo o desejo dos visitantes de se aproximarem o mais possível delas. Além disso, enquanto guardiães do nosso património cultural temos de assegurar que as gerações futuras também possam usufruir destas obras-primas. Conseguimos esse objectivo com o vidro Guardian Clarity”.

Descrevendo o vidro Guardian Clarity como um “vidro inesperado”, Kristine Kavelaars acrescentou: “Devo dizer que nunca tinha visto nada semelhante ao efeito ‘sem vidro’. Muitos dos nossos visitantes também não estavam conscientes da camada de vidro até ela os impedir de tocarem nas pinturas. O resultado disso é que temos de limpar o vidro frequentemente”. Um aspecto interessante é que quando a exposição se deslocou para os EUA, o vidro ficou em Utrecht – onde pode ser reutilizado para exposições futuras.

Henk van der Vlugt, proprietário da Glashandel van der Vlugt, responsável pelo desenho das vitrinas, já tinha trabalhado anteriormente com o vidro Guardian Clarity. “A razão principal para escolher o produto para esta solução foi o seu desempenho: a qualidade do revestimento anti-reflexo. Adicionalmente foi também tido em conta o rápido tempo de entrega que a Guardian podia oferecer através da sua rede de revendedores”.