A Guardian Industries’ Glass Group na Europa vai apresentar soluções para vitrinas com o vidro Clarity na exposição do ‘International Council of Museums’ em Milão, Itália, entre os dias 4 e 6 de Julho. A exposição realizar-se-á paralelamente à Conferência do ICOM, que decorre de 3 a 9 de Julho naquela cidade.

Os museólogos que desejam assegurar que é a arte que brilha nas suas exposições e não o vidro das vitrinas que as protege, estão a optar cada vez mais pelo vidro anti-reflexo bilateral Guardian Clarity.

O vidro Clarity confere às vitrinas dos museus um efeito ‘sem vidro’, praticamente invisível, que permite que os visitantes vejam os objetos com total clareza, ao mesmo tempo que fornece a proteção e a segurança necessárias às peças, frequentemente, preciosas e insubstituíveis.

Neste contexto, a Guardian Industries’ Glass Group na Europa vai apresentar soluções para vitrinas com o vidro Clarity na exposição do ‘International Council of Museums’ em Milão.

A Guardian produz o vidro Clarity utilizando a mais avançada tecnologia de revestimento de vidro por pulverização catódica. Desta forma, o vidro anti-reflexo Clarity permite uma transmissão luminosa de 97% e uma reflexão inferior a 1%, em comparação com o vidro float, que oferece uma transmissão luminosa de 90% e uma reflexão de 8%. A reflexão residual de Clarity é de um azul suave neutro que, em combinação com o substrato Guardian UltraClear, oferece transparência máxima, ao mesmo tempo que reduz ao mínimo a reflexão e o brilho indesejados.

Mais do nunca, a museologia tem actualmente uma tripla tarefa em relação às exposições: valorizar, proteger e preservar. A escolha incorrecta do vidro influenciará negativamente não só o aspecto estético, devido à reflexão e brilho, mas também a luz e os raios ultra-violeta indesejados poderão deteriorar ou desvanecer as cores dos objectos expostos. Por isso, os responsáveis de museus em toda a Europa estão a optar por usar o vidro Guardian Clarity nas aplicações mais exigentes com excelentes resultados.

A Médiathèque Pierre Amalric d’Albi, no Sul da França, por exemplo, escolheu o vidro Clarity para uma vitrina com sete metros de comprimento, para alojar alguns dos seus livros históricos mais raros e valiosos. “O vidro anti-reflexo Guardian Clarity satisfez as três condições do museu para a vitrina: preservação, aspecto estético e relação qualidade/preço,” disse a directora do museu, Jocelyne Deschaux.

Em Utrecht, na Holanda, o Centraal Museum instalou o vidro Guardian Clarity para proteger e apresentar uma rara colecção de pinturas e desenhos do século XVI do artista holandês Joachim Wtewael. A coordenadora Senior de Projectos no Centraal Museum, Kristine Kavelaars, descreve Clarity como um “vidro inesperado”, acrescentando “que nunca vi nada semelhante ao efeito ‘sem vidro’. Muitos dos nossos visitantes, também não estavam conscientes da camada de vidro até ao momento em que ela os impediu de tocar nas pinturas”.

Também os organizadores de ‘Osiris, Egypt’s Sunken Mysteries’, uma exposição itinerante de objectos preciosos e antigos egípcios optaram por usar vidro anti-reflexo bilateral Clarity nas suas vitrinas. Esta exposição contém objetos com centenas de anos, recuperados recentemente das profundezas do leito do Nilo no Egipto.

A Guardian vai estar patente no stand 41, na exposição do ‘International Council of Museums’, entre os dias 4 e 6 de Julho, em Milão.

Foto: Philippe Chancel / Franck Goddio / Hilti Foundation