Todos os comentários que se fazem hoje, sobre a morte de Nelson Mandela, são banais. Como este.
Segundo os dados da CBRE, o investimento total em imobiliário comercial no terceiro trimestre de 2013 aumentou 21% face a período homólogo de 2012. O mesmo documento mostra que uma recuperação da Irlanda e Espanha e a dominância dos mercados do Reino Unido, Alemanha e França.
A bolha imobiliária do subprime rebentou nos EUA em 2008 mas, ao que parece, poderá estar no horizonte uma repetição daquele cenário. Quem o vaticina é o Nobel da Economia.
Miami foi uma das cidades mais fustigadas pela bolha imobiliária americana. Mas como uma “fénix renascida das cinzas”, é agora uma das cidades mais procuradas pelos estrangeiros para a construção de condomínios.
O departamento de Research and Consulting da CBRE lançou o Benchmark Global de Yields de Centros Comerciais: Mercados Emergentes. De acordo com este relatório, os mercados emergentes estão a oferecer interessantes oportunidades de investimento ao nível da promoção de centros comerciais e activos existentes.
A portuguesa Dreambooks inicia, esta semana, a comercialização dos seus produtos na Bélgica, mercado que deverá representar 10% do seu volume de negócios em 2014. A América Latina também está nos seus horizontes.
Um projecto imobiliário localizado na marginal de Luanda, em Angola, no valor de mil milhões de euros, encontra-se aberto a investidores externos. A entidade que o gere, a Sociedade Baía de Luanda (SBL), apresentou os primeiros 25 edifícios.
A Gazeta Russa divulgou uma mudança de paradigma no imobiliário russo: “há cinco anos, apenas os russos mais ricos podiam comprar uma casa com vista para o mar fora da antiga União Soviética”. Hoje, “muitos cidadãos de classe média compram imóveis no exterior”.